01 setembro, 2010

As Máquinas da II Guerra Mundial

Sinopse

Os avanços na aviação militar resultam em aeronaves completamente computadorizadas.Tudo que você sempre quis saber sobre as aeronaves militares mais avançadas do mundo.

Informações

Tamanho: 700 Mb
Áudio: Português
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Poster

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Sailor beware! conversa solta pode custar vidas

Title: Sailor beware! Loose talk can cost lives

Creator/Contributor: Falter, John Philip, 1910- (artist); British American Ambulance Corps (sponsor)

Created/Published:

Date issued: 1942

Physical description: 1 print (poster) : color

Summary: Woman about to kiss a sailor.

Genre: War posters

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Se você disser onde está indo ... ele pode nunca chegar lá!

Title: If you tell where he's going... he may never get there!
Creator/Contributor: Falter, John Philip, 1910- (artist)

Created/Published: U. S. Government Printing Office

Date issued: 1943

Physical description: 1 print (poster) : color

Summary: Sailor walking away with duffle on left shoulder, looking over right shoulder. Poster signed "John Falter, USNR"

Genre: War posters

Subjects: Spying; National security; Sailors

21 julho, 2010

SdKfz. 302 "Goliath"

Em novembro de 1940, após recuperar o protótipo de um veículo de lagartas em miniatura desenhado pelo engenheiro francês Adolphe Kégresse, o comando da Wehrmacht ordenou à companhia automotiva de Carl Borgward, em Bremen, que desenvolvesse um veículo similar com o propósito de carregar um mínimo de 50 kg de explosivos. A idéia por trás da iniciativa era destruir bunkers, posições fortificadas e até mesmo tanques à uma distância segura. O resultado foi o SdKfz. 302 (Sonderkraftfahrzeug, “veículo de propósito especial”), chamado de Leichter Ladungsträger (“carregador de carga leve”) ou simplesmente “Goliath”, que carregava 60 kg de explosivos.

O veículo se movia remotamente através de uma caixa de controle com joystick, que se ligava ao Goliath através de um cabo telefônico triplo conectado à traseira do veículo. Cada Goliath era descartável, sendo projetado para explodir junto com seu alvo. O protótipo tinha quatro grandes rodas principais e era propelido por dois motores elétricos. Os primeiros modelos de produção apresentavam rodas principais menores, e a esteira passava por cima das guias em três rolamentos de retorno. De abril de 1942 a janeiro de 1944 foram produzidas 2.650 unidades. Os primeiros exemplares foram entregues à Panzerpionierkompanien (Goliath) 811-815, que pertencia ao Heerespionierbataillon zb V600 (Taifun).

NOVAS VERSÕES
Contudo, a carga levada era pequena demais para causar os danos pretendidos, e o alto preço do aparelho, cerca de 3.000 Reichmarks, não compensava. A produção do SdKfz. 302 foi então paralisada em janeiro de 1944 em favor da produção de uma versão mais barata com motor de combustão, designada SdKfz. 303. Essa versão podia carregar 75 kg de explosivos e teve seu preço bastante reduzido em comparação com a versão anterior, custando cerca de 1.000 Reichsmarks a unidade.
A partir de novembro de 1944 foi colocada em produção a variante SdKfz. 303b, que carregava 100 kg de explosivos e era maior que sua predecessora. No fim, quase 5.000 unidades dessa versão foram produzidas. O alcance operacional do Goliath era de 1,5 quilômetro em cidades e 800 metros em campo.

EM OPERAÇÃO

Os Goliath foram usados em todos os fronts que a Wehrmacht lutou, a partir da primavera de 1942. Eram utilizados principalmente por unidades especializadas panzer e de engenheiros de combate. Esses aparelhos foram usados com destaque no Levante de Varsóvia em 1944, onde unidades do Exército e SS foram empregadas para esmagar a tenaz resistência polonesa do Armia Krajowa. Como os poloneses tinham somente um punhado de armas antitanque, voluntários foram muitas vezes enviados para cortar os cabos de comando dos Goliath antes que atingissem seu alvo. Alguns aparelhos também foram utilizados nas praias da Normandia durante os desembarques da Operação Overlord, embora a maioria tenha sido posta fora de ação pelas explosões de artilharia que danificavam seus cabos de comando.

Embora um total de 7.564 Goliaths tenham sido produzidos, essa arma de propósito único não foi considerada um sucesso devido ao alto custo unitário, velocidade baixa (cerca de 10km/h), pouca elevação em relação ao solo (apenas 11,4 centímetros), cabos de comando vulneráveis e blindagem fraca que falhava em proteger a bomba remota de qualquer forma de arma antitanque. No entanto, o Goliath fundou as bases para as tecnologias do pós-guerra em veículos remotamente controlados. Existem Goliaths preservados no Museu da Cavalaria Holandesa, em Roterdã, e no Museu do Campo de Provas de Aberdeen, em Maryland, EUA.

 

 

20 julho, 2010

Campo de batalha perdido é encontrado

Um explorador australiano disse ter descoberto o local de importantes batalhas da Segunda Guerra Mundial nas selvas de Papua-Nova Guiné, completo com os restos mortais de soldados japoneses que caíram lá quase 70 anos atrás.

O ex-Capitão do Exército Brian Freeman, especialista na Trilha de Kokoda – um caminho de 60 minutos através de terreno montanhoso e floresta tropical na ilha – disse que descobriu o local da Batalha de Eora Creek, onde encontrou os restos dos soldados.

Acreditava-se que a área, a cerca de 800 metros da vila de Eora Creek, fosse o local da última grande batalha da campanha australiana contra os japoneses em Papua-Nova Guiné.

Embora o local fosse conhecido pelos nativos, a floresta escondeu-o após a batalha. Apesar do povo local caçar nos platôs que cercam a área, eles evitam entrar no campo de batalha, de 600 metros quadrados, por acreditar que os espíritos dos mortos ainda vagam por lá.

Isso significa que o local parece ter permanecido intocado desde 1942.

Em nossa expedição inaugural, esperávamos encontrar os restos de um hospital japonês improvisado e, potencialmente, relíquias de armas e munição. Nunca havia pensado em encontrar os soldados mortos”, disse Freeman.

Freeman esteve no local pela primeira vez em 23 de abril de 2010.
Foi como se o tempo tivesse parado. Encontramos uma trilha de munição no solo, disparada de um rifle que também encontramos no chão; provavelmente largado lá quando os japoneses avançaram por trás”, disse.

Ele disse que extensas pesquisas em mapas de batalha e diários os levou a acreditar que os japoneses tinham um pequeno hospital na área durante seu avanço, e sua localização permanecia um mistério até agora.

O time encontrou vasilhas em forma de rim no local, evidências de que de fato havia um hospital japonês por lá.
A presença de grandes valas retangulares, conhecidas como “valas de rifle”, também indicam a localização de uma significativa posição defensiva japonesa.

No entanto, foi a descoberta de um soldado japonês sentado encostado numa árvore, ainda com seu capacete e botas, que deu início à história humana do local”, revelou.

A Batalha de Eora Creek foi o mais custoso confronto da campanha de Kokoda, embora diferentes fontes citem diferentes números de baixas. O grupo de Freeman disse que 79 australianos morreram e 145 foram feridos, e o Memorial de Guerra da Austrália diz que 99 foram mortos e 192 foram feridos.

Freeman disse que está trabalhando com os respectivos governos para repatriar os soldados mortos e preservar o local em sua “primorosa condição atual”. Até lá, ninguém tem permissão de entrar no local.

Fonte: This Just In.

Paraquedista faz último salto aos 89 anos

 

Logo após a meia-noite de 5 de junho de 1944, no começo do Dia-D, Jim Martin, um paraquedista norte-americano de 23 anos, fez seu primeiro salto de combate em meio ao fogo inimigo.

Ele e seus colegas do 506º Regimento de Infantaria Paraquedista da 101ª Divisão Aerotransportada, foram lançados atrás das linhas alemãs de um transportador C-47. Martin já tinha feito 17 saltos de treinamento antes fazer o primeiro de seus dois saltos de combate durante a guerra.

Às 10h da manhã de 11 de julho de 2010, Martin, ainda vigoroso aos 89 anos de idade, fez o que chamou de seu último salto de paraquedas, cercado por cerca de 30 familiares e amigos. Saltando de um pequeno Beech 18 branco, ele saltou de 3.800 metros sobre o aeroporto do Condado de Greene, Ohio.

Ao ser perguntado sobre o salto foi diferente daquele da Normandia, ele disse: “Ninguém atirou em mim. Foi muito mais divertido do que ter traçantes passando por todo lado”.

Como o último salto esportivo de Martin aconteceu há 30 anos atrás, foi necessário que ele saltasse junto com um instrutor, Bob Tyson, um experiente paraquedista de Columbus, Ohio.

Martin não demonstrou medo antes do salto, dizendo que se o paraquedas falhasse, os fotógrafos deveriam continuar a registrar o momento para mostrar a realidade. Após o salto ele admitiu: “Eu achei que ia ter problemas na hora de saltar, mas logo que ele disse pra ir, eu fui”.
Foi o pouso mais suave que já fiz”, disse após uma queda livre e sete minutos planando no ar.

Como paraquedista militar, Martin saltou do C-47 sobre a Normandia preso a uma linha estática que puxava a corda do paraquedas. Ele e seus colegas estavam sobrecarregados com até 60 quilos de munição, morteiros, rações e um rifle M-1. Sua missão de três dias que era capturar as pontes da região para que os alemães não pudessem transportar veículos blindados para as praias, acabou durando 33 dias.

Seu segundo salto de combate foi em 17 de setembro de 1944, na Holanda. De lá, eles foram levados em caminhões para a Batalha das Ardenas em Bastogne, na Bélgica, e então para o Ninho da Águia em Berchtesgarden, na Alemanha. Seu batalhão também ajudou na liberação de um campo de concentração. Ele foi condecorado com a Bronze Star e o Purple Heart.

Agora aposentado, Martin trabalhou na Comissão de Zoneamento de Sugarcreek após a guerra. Ele e a esposa Donna, que trabalhou na Base Aérea Wright Patterson durante a guerra, construíram sua própria casa em madeira, numa área arborizada.
Sempre mantendo suas opções em aberto, as últimas palavras de Martin para a multidão no aeroporto foram: “Vou fazer isso de novo quando completar 100!

Fonte: Dayton Daily News, 13 de julho de 2010.


17 julho, 2010

Fantasmas da II Guerra mundial?

Alguns anos atrás, pessoas independentes realizando escavações arqueológicas nos locais das batalhas da Segunda Guerra Mundial (chamados de black archeologists) à procura de troféus de guerra preciosos, estavam em franca expansão na Russia. Porém, durante a busca, um grupo de black archeologists se deparou com o lado mais gumpesco da caça por despojos de humanos que pereceram no horror da Guerra.

skulls1k Fantasmas da II Guerra mundial?Em 1997, um grupo de seis pessoas foi para Luban na região Leningradsky, onde ficavam as ruínas de um mosteiro de Makaryevsky, destruído durante a guerra. Tão logo se aproximaram das ruínas, os membros do grupo perceberam as chamas de uma fogueira. Eles ficaram chocados ao descobrir que a fogueira estava levitando no ar. À medida em que se aproximaram das ruínas, a estranha fogueira desapareceu de forma tão misteriosa quanto surgiu.

Os black arqueólogos fixaram um acampamento nas ruínas. Durante a noite, eles foram acordados por horríveis gritos humanos. Ao saírem das tendas, eles perceberam que os gritos provinham da escuridão da floresta. Nenhum deles teve coragem de correr para ajudar.

Foi uma longa noite. Na manhã seguinte, um dos arqueólogos foi até a floresta e se perdeu. Os amigos fizeram uma pequena busca por ele, gritando seu nome, mas não houve resposta. Subitamente, após três horas depois de sumir, com a sua roupa suja e um olhar maníaco ele retornou. O jovem nunca disse aos seus amigos o que aconteceu com ele.

Uma das mais famosas zonas anômalas relacionadas à Segunda Guerra Mundial é um vale pantanoso chamado Myasnoy Bor, localizado a 30 quilômetros de Novgorod. Muitos soldados do segundo batalhão de ataque do Exército soviético, bem como das divisões da Wehrmacht alemã, e a “Divisão Azul” espanhola, além de outros soldados morreram nesta área durante a ofensiva Lyuban, numa operação de combate realizada em 1942. Muitos corpos foram largados nos campos, sofrendo a ação natural da decomposição ao relento.

Galina Pavlova, chefe do grupo de busca da cidade de Engels na região de Saratov falou sobre um incidente que aconteceu com ela em 1997: “O bosque de Bor Myasnoy é um lugar assustador e sobrenatural. Logo que você fica lá sozinho, a mata começar a emitir estranhos sons. Você pode ouvir claramente alguém gritar “Hooray”, como se as almas inquietas dos soldados que ali pereceram ainda estivessem a realizar um ataque.

No dia em que encontrei as minas, fui atrás dos caras em uma trilha. Eu parei em um local que foi escavado muitas vezes antes. De repente, vi que as árvores estavam inclinadas para o mesmo local, embora não houvesse vento. Chamei meus companheiros e encontramos uma caixa de madeira em decomposição e algumas minas antigas. ”
Alexei, um black arqueólogo que costumava escavar na floresta perto da frente russa de Bryansk, numa área datada entre 1942-1943, contou uma história interessante.

“Nós removemos os corpos de seis soldados russos e 11 alemães, quatro dos quais eram soldados da Wehrmacht em uma trincheira cavada nas bordas do pântano. Cortamos uma camada de detrito e raízes e descobrimos botas alemãs em decomposição, ainda com ossos saindo para fora. Então começamos uma escavação mais cuidadosa, e encontramos os ossos pélvicos, uma espinha e costelas. Pouco a pouco, nós cavamos os vestígios de quatro pessoas.
Estava ficando escuro. Deixamos os esqueletos na trincheira e acampamos em um prado cerca de 200 metros de distância. Foi aí que as coisas começaram a ficar esquisitas.

À noite, algo aconteceu. Fomos acordados por Valera, um dos rapazes de plantão. Valera disse que algo estranho estava acontecendo. Nós levantamos e começamos a ouvir atentamente. Podíamos ouvir as vozes em alemão, canções, risos e barulhos altos de motores, como os de um tanque. Foi muito assustador.

Na manhã seguinte fomos para a trincheira. Parecia do mesmo jeito de quando a deixamos. Mas quando nós andamos um pouco mais, descobrimos marcas frescas das lagartas usadas pelos tanques de guerra da época.”

Ao que parece, existe uma zona anômala em Zheltoyar, mais conhecida como zona Novokhopersk, na parte leste da região de Voronezh, perto da cidade de Novokhopersk.

Membros da comissão de Voronezhe para estudos de fenômenos anômalos foram ao local para estudar aqueles fenômenos. Eles eram liderados pelo um famoso pesquisador Genrikh Silanov. Os membros da comissão realizaram diversos experimentos, e em algumas fotos surgiram imagens de pessoas vestidas em uniformes de soldados em frente a tendas. Um “avião fantasma” apareceu em uma das fotos. Os investigadores acreditam que estes elementos eram da II Guerra Mundial. Uma das fotos mostrava uma silhueta de um soldado Checo. Mais tarde, os pesquisadores descobriram os restos mortais de uma divisão tcheca que era uma parte do exército soviético localizado nessa área.

Silanov acredita que as fotos eram típicas “miragens chronal” criadas pelos chamados “campos de memória” ligado a acontecimentos dramáticos que ocorreram no passado.

Esta não é a primeira vez que vejo casos assim.
Eu tenho um livro que narra um fato inusitado ocorrido na Normandia
.

300pxnormandy71 Fantasmas da II Guerra mundial?Ao amanhecer do dia 19 de agosto de 1942, tropas aliadas Canadenses e inglesas atacaram o porto de Dieppe, na Normandia que era uma área ocupada pelos Alemães. O combate foi um ensaio para o Dia D, que ensinou muito aos aliados. Mas custou caro. As baixas dos aliados contabilizaram 3623 corpos. Nove anos depois, no dia 4 de agosto de 1951, minutos antes de romper o dia, duas inglesas que passavam as férias nas proximidades foram acordados com o som ensurdecedor da artilharia. Durante cerca de três horas, elas puderam ouvir a repetição exata dos sangrentos acontecimentos ocorridos nove anos antes.

Era como se a batalha estivesse presa no tempo. O relato das testemunhas foi registrado por militares.

As duas mulheres que eram cunhadas contaram que encontravam-se em Puys, uma cidade à beira-mar próximo a Dieppe. Elas disseram que às 4 horas da manhã ouviram os primeiros gritos de soldados, como que sobrepondo-se a uma tempestade. Foi possível identificar os sons de artilharias e bombardeamentos que gradualmente iam aumentando, como em ondas.

Às 4:50, houve um silêncio súbito. às 5:07 elas escutaram um intenso ruído de ondas se quebrando, seguidas de bombas e alguns gritos débeis ao fundo. Quando foi 5:40, houve um novo silêncio. E apenas dez minutos depois o som da um grande número de aviões com ruídos de fundo de menor intensidade.

às 6:00 da manhã o ruído parou. Ele recomeçou às 6:25 com muitos gritos. Os gritos foram gradualmente enfraquecendo até sumirem. Não houve nenhum outro som estranho no ambiente após isso.

imag060201 Fantasmas da II Guerra mundial?

O caso era particularmente interessante, porque as testemunhas não tinham o menor conhecimento dos fatos históricos que se deram no local cerca de uma década antes. Ao comparar o depoimento das duas com os dados reportados nos diários de combate, havia uma impressionante similaridade em termos de tempo com o que acontecera. A Sociedade Britânica de pesquisas psíquicas estudou o caso e comparou os dados militares aos depoimentos. Eles descobriram que às 3:47 os barcos aliados se aproximaram da costa. Os alemães tentaram repelir a abordagem usando artilharia. Às 4:50 era considerada a Hora 0 para a ofensiva aliada. Porém, ocorreu um atraso de 17 minutos nos planos, o que provocou um período breve em que o tiroteio cessou. Quando deu 5:07 as barcaças com as tropas se aproximaram da praia de Puys sob forte tiroteio. Os contratorpedeiros bombardearam Dieppe com granadas, enquanto a aviação atacava edifícios do litoral.

Às 5:40 O bombardeio é interrompido. 5:50 chegam reforços aéreos aliados, que travaram combate com a aviação alemã. Quando foi 8:30 o ataque é repelido, com terríveis perdas para os aliados. Os poucos sobreviventes rendem-se.

Quando comparamos os dados das testemunhas e a sequencia de fatos ocorridos no dia do combate, é impressionante a similaridade. Ninguém até o momento foi capaz de explicar com provas definitivas o que realmente ocorreu. Seriam as duas mulheres golpistas em busca da fama instantânea? Seriam médiuns que conseguiram captar uma espécie de “instantâneo” preso no espaço-tempo?
Talvez nunca saberemos.

A cabeça de um soldado em uma trincheira

05 julho, 2010

Pin-up Poster

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A história da motocicleta - URAL M-72 - URSS

A história da Ural começa em 1939, no período pré Segunda Guerra Mundial.

Joseph Stalin ordenou aos militares que se preparassem para defender a Pátria Russa, tendo em vista os efeitos da Blitzkrieg [Guerra-Relâmpago] contra o Exército polonês, a mobilidade então, foi colocada como de extrema importância.

As motocicletas utilizadas até então não funcionavam satisfatoriamente, apontando uma tecnologia ultrapassada e uma fabricação com qualidade que deixava muito a desejar.

Uma reunião foi realizada no Ministério da Defesa da URSS e o tema de discussão abordou um modelo de motocicleta que seria o mais adequado para o Exército Vermelho.

A versão oficial diz que, após longa discussão, a motocicleta BMW R-71 ficou colocada como um modelo mais próximo das exigências, e cinco unidades foram adquiridos secretamente através de intermediários suecos.

Os engenheiros soviéticos em Moscou, se ocuparam em desmontar as referidas motocicletas, copiando o design da BMW em todos os seus detalhes, e fizeram moldes e matrizes para produzir até os seus próprios motores e câmbios em Moscou.

Uma outra versão, declara que ouve “vazamento” de informações da fábrica da BMW, disponibilizando assim cópias dos desenhos da BMW R-71.

Contudo, em 1941 começou a produção pela BMW da série BMW R-75, sendo assim descontinuada a produção do modelo R-71. Assim, Moscou passou a produz centenas do agora modelo russo nomeado nada menos de, M-72 com um sidecar

Em 25 de outubro de 1942 o primeiro lote de motocicletas foi para a frente de batalha, e durante a Segunda Guerra Mundial  teve um total de 9.799 motocicletas M-72 entregues a batalha, tanto  ao destacamento de reconhecimento, bem como para o fortalecimento das tropas móveis.

Por questão de segurança ainda durante a guerra a fábrica deslocou-se de Moscou para a pequena cidade comercial de Irbit, localizada à margem da grande estepe Siberiana, nas montanhas de Ural.

A história das motos URAL tinha começado com a glória de ajudar a derrotar o terror dos exércitos de Hitler.

A URAL foi projetada apenas para uso militar até o final dos anos 1950, quando uma nova fábrica na Ucrânia [ Irbit Motorcycle Work (IMZ) ] assumiu a tarefa de desenvolver a produção de motos URAL para uso civil.

Hoje os principais produtos da fábrica são as motocicletas URAL com sidecar voltado para os serviços pesados, projetadas para o piso russo. Existem muitos lugares na Rússia, onde apenas  a URAL e cavalos alcançam.

As motocicletas são vendidas principalmente para o mercado interno russo, mas já existe unidades espalhadas na Austrália, Inglaterra, França, Holanda, Bélgica, Espanha, Grécia, Noruega, Finlândia, Suécia, Alemanha, Egito, Irã, África do Sul, Brasil, Uruguai, Paraguai e outros países.

Quem imaginava que a doutrina para o emprego deste aparelho no campo de batalha estava  ultrapassado, não deixe de ver o vídeo. São motos novas que ainda são fabricadas.

  

Fonte: Plano Brasil

01 julho, 2010

National Geographic - Os Submarinos Secretos do Japão (Dublado)

Sinopse

Este programa revelará um dos segredos mais bem guardados da Segunda Guerra Mundial: um enorme porta-aviões submarino projetado para lançar bombardeiros japoneses a poucas centenas de quilômetros das cidades americanas. Trata-se de uma maravilha tecnológica que poderia muito facilmente ter mudado o curso da Segunda Guerra Mundial. Faremos uma expedição para encontrar seus destroços e usaremos imagens de arquivo para mostrar o que fez o I-400 ser tão assustador. Inicialmente foi seu tamanho e alcance: a 120 metros de profundidade, ele era 25% maior que qualquer outro submarino até a década de 1960. Além disso, ele podia dar uma volta e meia ao redor da Terra sem ter que reabastecer – o dobro do alcance dos submarinos dos Estados Unidos. Mas o que realmente separava o I-400 dos demais era sua artilharia. O I-400 estava equipado com algo que nenhum outro submarino possuía: três modernos bombardeiros.

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Georg Patton, o senhor da guerra

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Polêmico, extravagante, patriota e anticomunista ferrenho, o general norte-americano George Smith Patton (1885-1945) foi um dos personagens mais extraordinários da Segunda Guerra Mundial. No comando do 3º Exército dos Estados Unidos, ganhou notoriedade por cruzar a Europa a uma velocidade espantosa, percorrendo 2 mil quilômetros e reconquistando 200 mil quilômetros quadrados de território. Seus homens libertaram cerca de 12 mil cidades e povoados, fizeram 1,2 milhão de prisioneiros, deixaram 386 mil feridos e mais de 144 mil soldados mortos.

Patton era odiado e amado na mesma proporção por seus comandados. Certa vez, esbofeteou um soldado que chorava num hospital militar, após a tomada de Palermo. “Você é um covarde. Não vou permitir que um safado poltrão chore na frente de outros feridos. Mandem-no para o front”, esbravejou o “bode velho”, como também era conhecido o general.

Uma atitude grosseira, que parecia não combinar com um homem casado, duas filhas, que tratava seu bull terrier Willie com desmedido carinho, falava francês, compunha poesias, gostava de desenhar seus uniformes e portava uma pistola Colt 45 com cabo revestido de marfim e suas iniciais gravadas em preto. Mais extravagante que isso só o fato de acreditar em reencarnação. Patton jurava ter lutado em Tróia, engrossado as legiões romanas de Júlio César contra Átila e participado das guerras napoleônicas. “Ele era um militar personalista, rebelde e talentoso, que virou mito no Pós-Guerra”, afirma Carlos Eduardo Riberi Lobo, professor de Relações Internacionais do Centro Universitário Assunção – Unifai.

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Por conta de sua incrível capacidade de liderança e domínio da artilharia motorizada, Patton experimentou ascensão meteórica no Exército. Quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra, em 1941, o general Dwight Eisenhower, ex-companheiro dos tempos de caserna e comandante supremo dos aliados, convocou-o imediatamente. Não se arrependeu. Em novembro de 1942, sob a liderança do estreante Patton, o Marrocos, a Argélia e boa parte da Tunísia foram libertados – o general alemão Erwin Rommel e seu famoso agrupamento de tanques Afrikakorps ficaram encurralados na capital, Túnis.

Como ressalta Antonio Pedro Tota, professor de História Contemporânea da PUC-SP, o 3º Exército dirigido por Patton tornou-se referência militar. “Foi o mais longe, o mais rápido e combateu mais divisões em menos tempo que qualquer outro exército na história dos Estados Unidos.”

No sul da Itália, Patton escancarou sua rivalidade com o general britânico Bernard Montgomery (1887-1976), um dos aliados com quem mantinha inequívoca disputa. O outro adversário era o então vice-comandante americano Omar Bradley (1893-1981), que o ultrapassou na cadeia de comando graças, sobretudo, ao caso do bofetão, mencionado anteriormente. Foi para ele que Patton perdeu a direção da Operação Overlord, o desembarque aliado na Normandia (1944), na França, a maior invasão marítima da história, com quase 3 milhões de soldados.

Na Sicília, Patton recebeu ordens superiores para defender os flancos de Montgomery, que encontrara inesperada resistência ao tentar encurralar o inimigo e precisava de auxílio. O papel de coadjuvante não foi bem digerido. Simulando problemas na transmissão, o general americano seguiu sua estratégia e conseguiu resgatar o restante da ilha, chegando à frente do rival. A Operação Husky foi a maior batalha de blindados de todos os tempos, e levou à prisão de Mussolini e ao fim do regime fascista na Itália.

Com o fim da guerra, Patton foi designado para um posto administrativo na Baviera. Três meses depois de sair da ativa, em dezembro de 1945, um tanque sem freios esmagou seu veículo, num acidente tido por muitos como suspeito. “Alguns estudiosos levantam a hipótese de que a Máfia estava por trás, mas isso nunca foi provado”, diz o professor Lobo. Gravemente ferido, morreu em 21 de dezembro e foi enterrado em Luxemburgo, ao lado dos combatentes mortos na batalha de Ardenas. Até hoje, é o único general americano sepultado fora de sua terra natal.

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Com a palavra, George Patton

“Quando eu quero que meus homens se lembrem de alguma coisa muito importante, capricho nos palavrões. Pode não soar bem entre um bando de velhinhas, mas ajuda meus soldados.”

“Nunca aceite seus medos como conselheiros”

“O objetivo da guerra não é morrer pelo seu país. É fazer o idiota do outro lado morrer pelo dele.”

“Nunca diga às pessoas como fazer as coisas. Diga-lhes o que deve ser feito e elas o surpreenderão com sua engenhosidade.”

“O que é sucesso? É aquele impulso com que você pula depois que bateu no fundo.”

WW II - Zona de Guerra