24 julho, 2009

Men Of War - (PC Game)

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O Men of War é um game de estratégia que remete aos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, em especial nos conflitos que ocorreram na Europa e norte da África. É possível escolher os aliados, soviéticos e alemães para começar as campanhas, sob pontos de vista diferentes da guerra.
A campanha principal dos soviéticos, por exemplo, narra a história de dois amigos, Smirnov e Kuznetzov, que se tornaram grandes parceiros durante os combates, evoluindo dentro do exército e experimentando todas as dificuldades de uma guerra.


Todo o enredo gira em torno dessas três campanhas, com mais cinco alemãs e cinco referentes aos aliados, completando a trilogia. Cada uma delas conta uma história diferente da expansão da guerra através da Rússia, norte da África, Ucrânia, Grécia, Alemanha, Itália e todo o Pacífico.


O jogo conta com nada menos que vinte novas unidades disponíveis, incluindo tanques de guerra, baterias antiaéreas e armas de porte pesado.Todas elas foram recriadas a partir de suas versões reais,portanto você estará lidando com verdadeiras máquinas letais. De modo a aumentar ainda mais o grau de realismo, todos os sons de disparos também foram obtidos por meio de gravações, em situações próprias.


Para tornar tudo ainda mais quente e interessante, vídeos sempre aparecem antes das batalhas, introduzindo o jogador ao clima da guerra, inserindo efeitos de som fulminantes a todo momento.
Uma nova visão
A campanha para um jogador permite configurar totalmente a interface de jogo, possibilitando aos jogadores personalizarem seus comandos da maneira mais simples que encontrarem.


Mas o interessante em Men of War é sua perspectiva de câmera, mais inclinada em relação ao solo. Ela também varia de acordo com a unidade selecionada, para permitir uma melhor ação em combates e mais visão para reagir.

Atenção
Para os usuários do Windows Vista, é recomendado ter o Directx 9 instalado em sua máquina, pois o game não é totalmente compatível com a décima versão do aplicativo. Vale lembrar que você pode ter os dois últimos DirectX instalados em sua máquina sem que um se sobreponha ao outro.

Minimum System Requirements:
Windows 2000/XP
2.6GHz Processor
1GB RAM
GeForce 6200/Radeon 9600 Videocard or higher
DirectX 9.0c compatible sound card
4GB free HD space
Tamanho: 6,3 GB

Tipo de Compartilhamento: Torrent

Baixe o Torrent

24 julho, 2009

Fallschirmjäger en Creta - Operação Mercurio (E-book)

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Título: Operation Merkur Les Paras Allemands Sautent Sur La Crete
Tamanho: 59 MB
Formato: PDF
Numero de Paginas: 100          
Idioma: Francês
Ano: 1988
Hospedagem: Rapidshare

24 julho, 2009

Operação Merkur: a Invasão da Ilha de Creta

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A tomada da região era uma questão estratégica. Com Creta nas mãos de Hitler, o triângulo formado pelas bases navais inimigas da baia de Suda (Ale-xandria e Benghazi) seria desfalcado, comprometendo o poder naval britânico no Mediterrâneo. Desta feita, o General Kurt Student, reuniu seus mais experientes oficiais no Hotel Grande-Bretagne em Atenas, elabo-rando um plano de invasão da Ilha.

O projeto constituia-se na maior operação aerotransportada até então observada, na qual o Junkers Ju 52 desempenharia um papel de excelência.

De um aeroporto nos arredores de Atenas, um grande trimotor Junker 52 eleva-se lentamente. Leva consigo uma vintena de pára-quedistas alemães e leva a reboque três grandes aeroplanos sem motor, cada um com dez homens. Seguem-no outros aviões e, por toda a Grécia, numerosas esquadrilhas dirigem-se para o Sul. E a manhã do dia 20 de Maio de 1941 e começou a Operação Merkur: a Invasão da Ilha de Creta, uma operação que permanecerá única e famosa na história militar.

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Depois da conquista da Grécia por parte das tropas alemãs, o exército Inglês, deslocado da zona, tInha-se retirado para a grande Ilha que se encontra quase no meio do Mediterrâneo oriental. Na costa norte, a única planície, construíra-se três pistas de aviação, donde levantavam as esquadrilhas inglesas para bombardear os poços de petróleo de Ploesti, na Romênia. Estas Instalações eram indispensáveis para a maquina bélica Inglesa e tinham que ser defendidas a todo o custo. Além disso, em mãos alemãs, a ilha de Creta transformar-se-á numa magnífica base aérea desde a qual se poderia castigar o exército inglês na África do Norte. Era necessário, por isso, ocupar a Ilha. Naquele momento nada parecia impossível para as forças alemãs, vitoriosas em todas as frentes. Contudo, era impossível conquistar a Ilha por mar, uma vez que o Mar Egeu era dominado pela poderosa frota Inglesa. Era necessário intervir pelo ar.

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Por outro lado, os pára-quedistas alemães já tinham demonstrado suficientemente o seu valor e perfeita organização em diversas operações efetuadas no inicio da guerra. Lançados desde os aviões ou aterrando em planadores, tinham conquistado pontos-chave e fortificações consideradas totalmente inexpugnáveis por qualquer exército. Tinham-se tentado efetuar missões com forcas relativamente pequenas, uma centena de homens, para completá-las depois pelos métodos tradicionais. No entanto, agora se tratava de uma operação em uma escala muito maior, que devia ser quase totalmente realizada por via aérea.

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A tática das tropas especializadas apoiava-se, sobretudo, no elemento surpresa e, ao não disporem de armamento pesado, pelo menos no inicio teriam de suprir essa lacuna com uma grande mobilidade e velocidade. Com efeito, no momento do lançamento, o pára-quedista está praticamente desarmado. Cada homem estava equipado com uma pistola de 9 mm, algumas granadas e uma pequena faca para cortar as cordas dos pára-quedas. Os oficiais, os suboficiais e um soldado em cada quatro tinham, além disso, uma metralhadora. Era mesmo muito pouco, mas não podemos esquecer que, juntamente com eles, eram lançados contêineres com amortecedores que continham bombas, fuzis, metralhadoras leves, pequenos morteiros e rádios. Logo que chegavam em terra, os homens deviam recuperar os contêineres: só então poderiam considerar-se verdadeiramente armados e eficientes. Em Creta, as coisas não correram exatamente assim e, freqüentemente, a sua salvação dependeu unicamente das pistolas-metralhadoras MP 38.

Os pára-quedistas que se lançavam do avião levavam-na num coldre de tela colocado no cinto do pára-quedas; este arranjo deixava ao pára-quedista as mãos livres quando chegasse a terra, mas atrapalhava durante a manobra de pouso, causando, algumas vezes, fraturas nas costelas; quando se abria o páraquedas no momento (geralmente violento) do lançamento, o cinto apertava bruscamente a metralhadora contra o peito dolorosamente e, como se viu especialmente em Creta, durante a rápida descida, o pára-quedista não podia tirar a arma do coldre caso necessitasse usá-la. É verdade que um homem que está pendurado a cento e cinqüenta metros de altura não pode fazer muita coisa contra quem está atirando da terra, mas a possibilidade de responder ao fogo inimigo possibilita, pelo menos, um ligeiro alivio psicológico: muitos pára-quedistas preferiram lançar-se com as metralhadoras seguradas horizontalmente com as duas mãos, mesmo correndo o risco de ter que as soltar um pouco antes de aterrar e ter que as procurar ás pressas depois! Depois da experiência de Creta, o sistema de transporte ao peito foi totalmente abandonado. Os seis carregadores, nos seus correspondentes estojos, estavam colocados na parte da frente da cintura, ou unidos ás pernas três a três, um pouco acima das botas.

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O comando alemão tinha previsto tudo até os mínimos detalhes, apoiando-se no fator surpresa. Os ingleses, no entanto,estavam á espera de um ataque pelo ar, e tinham se preparado adequadamente. Logo que apareceram os primeiros aviões sobre o campo de aviação de Maleme, na parte oeste da Ilha, um fortíssimo fogo antiaéreo confundiu as formações de Junkers, obrigando-os a largar os planadores antes do tempo, tendo sido abatidos muitos deles; alguns planadores aterraram longe, e os que conseguiram aterrar no campo de aviação foram destruídos por um intenso fogo de morteiro, com baixas muito elevadas. Até mesmo o lançamento dos numerosos pára-quedistas foi cheio de obstáculos e bastante impreciso: grande número de homens foi morto durante a descida, e muitos outros eliminados com uma facilidade incrível depois de chegarem á terra. Isso quando não caiam direto nas mãos dos ingleses. Muitos contêineres de armamento se extraviaram.Por isso, os sobreviventes encontraram-se freqüentemente em franca inferioridade diante dos neozelandeses que guarneciam o aeroporto, armados com fuzis Lee-Enfield .303, armas de longo alcance (500-600 metros) contra as quais suas metralhadoras estavam limitadas pelo alcance de 100-150 metros.

O mesmo aconteceu com o lançamento sobre a cidade de Cannea, onde não foi possível conquistar o QG neozelandês. Muitos pára-quedistas caíram num lago artificial ou no mar e afogaram-se, outros foram parar direto num quartel inimigo! Os sobreviventes conseguiram re-agrupar e ocupar um importante nó de vias rodoviárias, mas não passaram daí. Por volta de meio-dia, os quinhentos aviões de transporte tinham regressado á suas bases na Grécia: abasteceram e transportaram a segunda leva de assalto, contra os aeroportos de Heraclion e Retimo, que não puderam, no entanto, ser conquistados, apesar das elevadas baixas que sofreram. Os alemães, isolados, eram facilmente neutralizados pelos australianos, mas quando se uniam em grupos, conseguiam apoderar-se das suas armas e estabelecer comunicação, tornavam-se imbatíveis. Nos contêineres de armamento havia fuzis Mauser K-98k com mira telescópica que, nas mãos de atiradores hábeis, eram mortais; metralhadoras ligeiras modelo MG 34, igualmente eficientes. Por fim, nos planadores havia uma metralhadora especial anticarro de pequeno calibre, capaz de perfurar qualquer blindagem, por muito resistente que fosse.

Na tarde do primeiro dia, a situação era bastante comprometida para os sobreviventes dos sete mil alemães. Não se tinha alcançado nenhum dos objetivos, mas tiveram sorte, pois o general Freyberg, comandante do ANZAC IAustralian New Zealand African Corp) não contra-atacou como devia ter feito, permitindo a reorganização dos alemães. Durante a noite, tentaram desembarcar, pelo mar, uma pequena frota de barcos de pesca cheia de tropas alpinas, mas fracassaram devido á intervenção de uma frota inglesa Que, á luz dos holofotes, bombardeou e afundou a maior parte dos barcos. As baixas não foram excessivas, pois todos tinham colete salva-vidas: perderam-se 300 vidas num total de 2.300 homens. No entanto, nenhum conseguiu desembarcar em Creta..

Com as primeiras luzes da manhã, a aviação alemã, que dominava o ar, vingou-se, ao afundar numerosos navios ingleses. Na manhã do dia seguinte, desceram sobre a Ilha novas ondas de aviões e pára-quedistas, em cima da cabeça dos australianos que, contundidos, não sabiam para onde disparar. Um batalhão completo de pára-quedistas (quase 500 homens) com o seu comandante á cabeça, desceu em Maleme e ocupou a colina desde a qual os ingleses dominavam o campo de aviação. Neste ponto, o general Student, chefe da operação aérea, tomou uma decisão decisiva para a vitória. Uma vez que o campo de Maleme, ainda Que em más condições, estava em mãos alemãs, mandou aterrar aviões de transporte carregados com uma divisão de tropas alpinas com o seu armamento pesado, veículos e munições em abundancia, deixando que os sobreviventes de Heraclion e Retimo se limitassem á sobrevivência e a comprometer ao máximo os australianos. A aterragem dos Junker no campo de batalha foi heróica, e muitos aviões caíram, embora o número de baixas fosse moderado e, em poucas horas, a cabeça de ponte começou a funcionar. Era um frenético aterrar e levantar de grandes aviões que descarregavam de tudo. Entre outras coisas, foram pela primeira vez utilizadas as motos com Side-car NSU HK101, que transportavam três homens ou uma carga de material, ou puxavam pecas de artilharia. A seguir, repeliram um contra-ataque inglês e, em poucos dias, as tropas alpinas conseguiram contatar os pára-quedistas que se encontravam em Retimo e em Heraclion, encontrando-os ainda em condições de combater.

E era o fim. No principio de Junho, toda a ilha estava nas mãos dos alemães. Uma Vitória verdadeiramente excepcional que, no entanto, examinada posteriormente, resultou terrivelmente cara. Foram utilizadas duas divisões, uma de pára-quedistas e outra alpina, num total de quase 23.000 homens. Morreram 3.200 e muitos ficaram feridos, quase todos pára-quedistas. Demasiados para a conquista de Creta! O próprio Hitler ficou tão impressionado que ordenou que os seus valentes pára-quedistas só fossem utilizados em operações especiais e onde a surpresa fosse total.

Os historiadores ingleses acreditam que esta matança do melhor das tropas alemãs, além de alguns outros elementos, contribuiu para a desistência do projeto da invasão da ilha de Malta, que deveria ter sido feita com duas divisões de pára-quedistas: uma alemã e outra Italiana, a Divisão Fulminante. Malta era muito mais importante do que Creta e estava muito mais protegida: não a ter conquistado teve, mais tarde, conseqüências importantes para a guerra no Norte da África. Em Creta, os vencedores foram os Fallschirmjaeger, mas ao mesmo tempo, foram vitimas da sua própria Vitória!

Operação Merkur (Invasão de Creta)

7° Flieger Division
LLStR (Luftlande Sturm Regiment)
13.000 paracaidistas.

5° Gebirgs Division (Cazadores de Montaña)
9.000 soldados.

502 aviones Junkers Ju-52

85 planeadores DFS-230

24 julho, 2009

Silent Hunter III - Simulador de Submarinos (GAME PC)

Silent Hunter 3!

Silent Hunter é um simulador de submarinos com tema na Segunda Guerra Mundial. A Ubisoft se esforçou em recriar com todo o realismo as batalhas e tudo o que envolve, como rastrear inimigos com sonares e periscópio, atacar com torpedos ou com a metralhadora externa, além de gerenciar toda a tripulação para garantir que tudo isso aconteça sem problemas.

A nova campanha, além de missões inéditas, também traz gráficos e sons devidamente remodelados, além de navios, faróis, campos minados e defesas aéreas nunca vistas. Tanto os ambientes internos quantos os externos do submarino receberam melhorias.
No total, "Silent Hunter III: Seawolves" acrescenta 22 missões para um jogador e mais 4 voltadas ao multiplayer, bem como novos tutoriais.

Descrição: Silent Hunter 3
Fabricante: UbiSoft
Gênero:  Simulador
Tamanho: 1GB
Idioma; Inglês
Tradução: No Arquivo
Tipo de Compartilhamento: Torrent

Baixe o Torrent

20 julho, 2009

D-Day In Colour (Documentário)

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 Sinopse

Em 6 de Julho de 1944 foi lançada a operação Overlord, a maior invasão por mar da história, conhecida como o Dia-D. Esta foi a batalha que iniciou a libertação da Europa. Este dia está permanentemente marcado na memória das nações. D-Day In Color dá uma profunda olhada nos eventos ocorridos neste dia, focando as histórias dos que estiveram envolvidos, não apenas combatentes, mas também seus familiares e amigos que aguardavam ansiosamente por notícias de seus amados no front. Narrado por John Hurt, D-Day In Color mostra os eventos destes dias decisivos e reflete os triunfos e tragédias pessoais durante o desfecho da segunda guerra mundial. Promovendo um relato intimo em primeira mão sobre os árduos meses e horas cruciais que moldaram o futuro pacífico do mundo civilizado. Em cores vívidas e som original, você testemunha os arquivos que ilustram a realidade das batalhas, a complexidade das emoções humanas e dos sacrifícios feitos em julho de 1944.

Dados Técnicos

Qualidade do Vídeo: DVDrip
Ano de Lançamento: 2004
Tempo de Duração: 80 min
Vídeo Codec: H.264
Vídeo Bitrate: 1.417 Kbps
Audio Codec: AAC LC
Audio Bitrate: 141 kbps 48 KHz
Resolução: 720 X 480

Dados do Arquivo

Quantidade de Mídias: 1
Tamanho: 700 MB 
Tipo de Compartilhamento: Torrent
Idioma do Audio: Inglês
Legendas: No arquivo

20 julho, 2009

US Airborne Divisions In The ETO (E-book)

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Título: US Airborne Divisions In The ETO 1944-45
Tamanho: 33 MB
Formato: PDF
Numero de Paginas: 100          
Idioma: Inglês
Autor: Steven J Zaloga
Hospedagem: Rapidshare

 

14 julho, 2009

Pin-ups

Clique na Imagem para Ampliá-las.

Hollywood Pinups

Essa postagem é dedicada a Júnia, grande apreciadora desse tipo de arte.

Júnia, postei dois estilos, uma mais tradicional e o outro mais moderno e recente. Espero que goste.

Grande abraço.

14 julho, 2009

A Guerra no Pacifico Em Cores (Parte II)

WW II  - Fotos

Pacific Theater in Color

Clique na Imagem para Ampliá-las.

Tripulação do porta-aviões  recolhida para funeral  no mar..
Data: 30 de março de 1944
Fotógrafo: J. R. Eyerman
Tamanho: 1280 x 891 pixels

 Aviões aguardam decolagem durante raid aéreo a Palau.
Data: 30 de março de 1944
Fotógrafo: J. R. Eyerman
Tamanho: 1280 x 881 pixels

 Closeup do Dauntlless SBD em vôo durante Palau raid aéreo .
Data: 30 de março de 1944
Fotógrafo: J. R. Eyerman
Tamanho: 1280 x 884 pixels

Piloto prepara-se para pousar em porta-aviões durante ataque à Ilhas Palau.
Data: 30 de março de 1944
Fotógrafo: J. R. Eyerman
Tamanho: 1280 x 858 pixels

Tropas americanas em terra trazendo suprimentos para  Guadalcanal Island.
Localização: Guadalcanal, Ilhas Salomão
Data: 1943
Fotógrafo: Frank Scherschel
Tamanho: 1280 x 898

Tropas americanas desembarca suprimentos e equipamentos após a chegada à ilha de Guadalcanal .
Localização: Guadalcanal, Ilhas Salomão
Data: 1943
Fotógrafo: Frank Scherschel
Tamanho: 1280 x 853 pixels

Fotógrafo: Frank Scherschel
Tamanho: 1280 x 853 pixels

Tropas americanas em Guadalcanal com nativos.
Localização: Guadalcanal, Ilhas Salomão
Data: 1943
Fotógrafo: Frank Scherschel
Tamanho: 1280 x 881 pixels

Soldados americanos tomam banho após a  chegada do comboio em Guadalcanal durante a Segunda Guerra Mundial.
Localização: Guadalcanal, Ilhas Salomão
Data: 1943
Fotógrafo: Frank Scherschel
Tamanho: 1280 x 880 pixels

Localização: Guadalcanal, Ilhas Salomão
Data: 1943
Fotógrafo: Frank Scherschel
Tamanho: 1280 x 881 pixels

14 julho, 2009

Stalingrad - 2003 (Documentário)

Stalingrad

O combate que selou o destino de Hitler, contado por soldados russos e alemães.
Dividido em três partes:
1- O Ataque: descreve a chegada das tropas alemãs aos arredores de Stalingrado.
2- O Caldeirão: o 6º Exército alemão totalmente cercado pelas tropas soviéticas, num frio congelante. A ordem do Führer era lutar até o último homem.
3- A Morte: O total extermínio do 6º Exército; a fome extrema e atos de canibalismo.

Dados Técnicos

Qualidade do Vídeo: DVDrip
Ano de Lançamento: 2003
Tempo de Duração: 156 min
Vídeo Codec: H.264
Vídeo Bitrate: 1.417 Kbps
Audio Codec: AAC LC
Audio Bitrate: 141 kbps 48 KHz
Resolução: 720 X 480
Formato de Tela: WideScreen(16x9)

Dados do Arquivo

Quantidade de Mídias: 3
Tamanho: 1,96 GB (total)
Tipo de Compartilhamento: Torrent;
Idioma do Audio: Inglês
Legendas: No arquivo

07 julho, 2009

Braçadeiras e condecorações - das SS - no penico

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Nos últimos tempos da Guerra, as coisas andavam mal em todos os sentidos, para o tirano Hitler.

      A "Divisão Leibstandarte Adolf Hitler", do 4.o Exército Panzer SS, menina dos olhos do Führer, embora tendo introduzido uma cunha na terceira frente da Ucrânia,  não conseguiu, em março de 1945, rompê-la.

Hitler, furioso, ordenou que fossem retiradas as braçadeiras com seu nome.

Os SS devolveram não apenas as braçadeiras, mas também suas condecorações - dentro de penicos - e até, diz-se, o braço de um de seus camaradas mortos, portando ainda o paramento proibido.

     A partir desse dia, uma nova queixa foi acrescentada à ladainha amarga do Fürher: " Meus SS também me traíram...".

Fonte: A Segunda Guerra Mundial, por Raymond Cartier.

07 julho, 2009

WWII US Landing Craft In Action (E-book)

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Título: WWII  US Landing  Craft In Action       
Tamanho: 22,8 MB
Formato: PDF
Numero de Paginas: 54              
Idioma: Inglês
Hospedagem: Rapidshare

 

05 julho, 2009

O projeto Lebensborn ou Primavera da vida

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Lebensborn ou Primavera da vida, foi um dos mais secretos e terríveis projetos levados a cabo pelos nazis. Heinrich Himmler criou o Lebensborn a 12 de Dezembro de 1935 com o objetivo de tornar a raça germânica pura, ou seja, esta sociedade oferecia a jovens mulheres racialmente puras a possibilidade de secretamente dar à luz uma criança. O bebé ficava então a cargo das SS que tratava da respectiva educação e adoção.

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As crianças nasciam em casas mantidas especificamente para tal , que serviam para que as mães tivessem os seus filhos, dando a muitas mães solteiras ou viúvas um local seguro. As mães que habitavam as casa eram escolhidas com base em suas ascendências, para que apenas mães que gerassem filhos arianos pudessem permanecer. O Objetivo era doar essas crianças a oficiais SS para que fossem criadas perante a doutrina eugênica nazista. Muitas das crianças nascidas no Lebensborn, uma vez que ficavam a cargo das SS e sem o contato com as mães e sem afeto dos pais tornaram-se autistas.

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A partir de 1939, o lado mais negro da política do Lebensborn foi o rapto de crianças racialmente aceitáveis nos países ocupados da Europa de Leste. Estes raptos eram organizados pelas SS com o intuito de recolher as crianças que tinham os traços da raça ariana (cabelo louro, olhos azuis, etc..). Milhares de crianças foram transferidas para os centros Lebensborn com o objetivo de serem germanizadas. Nestes centros, tudo era feito para que as crianças rejeitassem e esquecessem os seus pais biológicos. Como exemplo, as enfermeiras das SS tentavam persuadir as crianças que estas tinham sido deliberadamente abandonadas pelos seus pais. As crianças que recusavam a educação nazi eram castigadas, sendo que a maioria era finalmente transferida para campos de concentração (normalmente era o de Kalish na Polônia) e exterminadas. As restantes eram adotadas por famílias SS.

Em 1942, como represália ao assassinato de Heydrich (governador das SS) em Praga, uma unidade das SS exterminou toda a população masculina numa pequena localidade chamada Lidice. Durante esta operação, alguns funcionários das SS realizaram a seleção de crianças. De todas as crianças, 91 foram consideradas passíveis de serem germanizadas e enviadas para a Alemanha. As restantes foram enviadas para campos de concentração especialmente feitos para crianças (como Dzierzazna e Litzmannstadti) e mais tarde exterminadas.

É praticamente impossível saber o número exato de crianças raptadas nos países ocupados do Leste da Europa. Em 1946, foi estimado que mais de 250.000 foram raptadas e enviadas à força para a Alemanha. Apenas 25.000 regressaram à sua família legítima após a guerra. É sabido que muitas das famílias alemãs se recusaram a devolver as crianças que haviam sido recebidas dos centros Lebensborn. Em certos casos, as próprias crianças se recusavam regressar à família original, tendo sido vítimas da propaganda nazi que lhes tinha convencido que estas eram verdadeiramente alemãs.

Fonte. Clube dos Generais

WW II - Zona de Guerra