28 maio, 2009

Michael Wittmann “O Barão Preto”

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Nome: Michael Wittmann
Apelido: O barão preto
Lugar de nascimento: Vogelthal
Serviço: 1934 - 1944.
Grau: Hauptsturmführer
Lugar de morte: Entre as cidades de Cintheaux e St. Aignan de Cramesnil perto da fazenda de Gaumesnil.
Lugar descansando : La Cambe cemitério de guerra alemão

22px-Flag_of_Germany_1933_svg 23px-Flag_Schutzstaffel_svg

Unidades:

125px-1__SS-Panzer-Division_Leibstandarte-SS_Adolf_Hitler_svgLeibstandarte SS Adolf Hitler

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Schwere SS-Panzer-Abteilung 101

 Prêmios:  

150px-Knight'sCrossOfTheIronCrossWithGoldenOakleavesSwordsAndDiamondsA Cruz de cavaleiro com Folhas de Carvalho e Espadas (mit Eichenlaub und Schwertern)

 

Bundesarchiv_Bild_101I-299-1802-08,_Nordfrankreich,_Michael_Wittmann_auf_Panzer_VI_(Tiger_I)O SS-Hauptsturmfuhrer Michael Wittmann era uma verdadeira lenda viva como comandante de tanques na segunda guerra.

 Filho de fazendeiro, chegou a servir por 6 meses no Reichsarbeitdienst - RAD (Corpo de Trabalhadores Alemães) e em 1934 se alistou como soldado servindo até em 1936 como suboficial. Em 1937 entra na Waffen SS no famoso Leibstandarte SS Adolf Hitler e no mesmo ano recebe seu treinamento em carros de combate em Sd.Kfz.222 e no 232. Em 1939 recebe o comando em Sdkfz 232 na campanha polonesa. Em 1939 serviu na 5a. Panzerspähkompanie e em Fevereiro de 1940 ba SS-Sturm-Batterie do LSSAH.

Em 1941 é transferido para leste para a Operação Barbarossa, onde recebeu a    primeira Cruz de Ferro de segunda classe pela destruição de tanques russos, no mesmos ano recebe a Cruz de Ferro de 1a. Classe pela destruição de seis tanques russos em um simples combate.

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Durante 1942 continua executando grandes atos no front russo, até em 1943 quando recebe seu primeiro Tigre, conseguindo fatos como destruir mais de 30 tanques soviéticos com ele. No final de 1943 é transferido para a Itália para tarefas de treinamento em 1944 já tinha cerca de 56 tanques destruídos em sua contagem.

A lenda de Wittman foi criada no famoso episódio do Villers-Bocage, uma semana depois do dia D. Wittmann com 6 Tigres destruiu 4 Sherman Firefly, 20 Cromwell, 3 Stuart, 3 M4 Sherman OP, 14 meia-lagartas, 16 Bren e 2 canhões de 6 pdr, e ainda paralisou por um bom tempo o avanço, recebendo a Cruz de Ferro de Cavaleiro com Folhas de Carvalho das mãos do próprio Hitler.

wi Michael Wittmann, posa com sua tripulação junto seu "Tiger".  Note a quantidade incrível de vitórias pintada no canhão do do seu blindado.

tiger-tank-12 Michael Wittman faz o briefing com os comandantes dos tanques, Normândia 1944.

Contudo dia 8 de agosto de 1944 Wittmann desconhecendo a existência de reforços aéreos dos aliados, o Ás foi para combate, tendo seu Tigre atingido por uma bomba aérea em Caen na parte de trás, onde a blindagem era menor. Foi sepultado ali mesmo num túmulo não identificado, mas em 1983 seus restos mortais foram achados durante as escavações de uma estrada e transplantados para o Cemitério Alemão "De La Cambe" na Normandia, França. Em toda a sua
carreira ele destruiu cerca de 170 tanques.

25 maio, 2009

Piloto de Stuka (E-book)

Folder

Título: Piloto de Stuka
Tamanho: 1.57 MB
Formato: PDF
Numero de Paginas: 225                             Idioma: Português Brasil 
Autor: Hans-Ulrich Rudel
Hospedagem: Rapidshare

 

 

HANS ULRICH RUDEL começou sua surpreendente carreira de piloto de Stuka em 1939, na Polônia. Do primeiro ao último dia da guerra no leste, de 1941 a 1945, de Leningrado e Stalingrado a Moscou, e depois até Berlim, Rudel bateu-se incessantemente contra os russos, e foi um dos raros pilotos a atravessar seis anos  de  combate  aéreo.  Não  foi  por  acaso  que  granjeou  a  fama  de  piloto "indestrutível":  abatido  mais  de  uma  Dúzia  de  vezes,  o  fim  do  Conflito  o encontrou pilotando um FW l90 - com uma perna amputada e outra entalada!
Foi ele quem, em setembro de 1941, pôs a pique o encouraçado “Marat”, além de mais dois cruzadores. A partir de 1943, especializou-se no ataque a tanques, em vôo picado, mergulhando até poucos metros do solo para atingir seu objetivo. Foi recordista nessa tarefa, com seus 500 tanques destruídos.  Apesar de gravemente ferido, recusou-se a assumir o comando de toda a viação de combate.  E, não obstante as ordens de Hitler e de Goering, que lhe proibiam de continuar voando, junta-se  a sua  formação  e, enquanto a derrocada alemã se precipita, retorna ao combate até o fim - até a derrota final . Piloto de Stuka é a narrativa apaixonante dos combates e das aventuras daquele que, na opinião dos aviadores aliados, "foi o maior de nossos adversários".

24 maio, 2009

Nose Art na Segunda Guerra

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 Pin--Ups

Uma pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop. Destinadas à exibição informal, as pin-ups constituem-se num tipo leve de erotismo. As mulheres consideradas pin-ups são geralmente modelos e atrizes.

Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam freqüentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.

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driben21      RoB_Stamp-Anabel, May 2000

post6 Yvonne, June 2006

Nose Art

Na Primeira Grande Guerra, os pilotos já pintavam em seus aviões com alguns temas, mas foi na Segunda Guerra e na Guerra da Coréia, que tal pintura, foi aplicada nos narizes dos aviões. Geralmente, as personagens eram aquelas desenhadas por Alberto Vargas e George Petty e publicadas na revista Esquire. Geralmente as pin-ups eram colocadas nos "bombers". Esta prática, é chamada de "nose art". Há várias referências sobre estas "flying ladies", em livros e manuais. Estas flying ladies, foram depois reproduzidas em várias ações publicitárias, calendários e baralhos. Havia um oficial que aprovava estes desenhos nos aviões, estes aviões eram chamados de Bomber Girls.

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O mecânico Hal Olsen, foi o cara que mais pintou aviões na Segunda Grande Guerra em Tinian Island, no Pacífico. ele pintou mais de 100 aviões, e cobrava algo como US$ 50,00.

 

 

 Bomber Girls

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23 maio, 2009

Luftwaffe: A história Ilustrada da Força Aérea Alemã na Segunda Guerra (E-Book)

Folder

Titulo: Luftwaffe: The Illustrated History of the German Air Force in World War Two
Tamanho: 50 BM
Formato: PDF
Numero de Paginas: 176
Idioma: Inglês
Hospedagem: Rapidshare

 

23 maio, 2009

SAMURAI - História de Um Kamikaze (E-Book)

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Título :Samurai - História de Um Kamikaze
Tamanho: 846 KB
Formato: PDF
Numero de Paginas: 146
Idioma: Português Brasil
Autor: Saburo Sakai
Hospedagem: Rapidshare

 

23 maio, 2009

Ex-kamikaze conta como refez a sua vida no Brasil

0806429 Aos 88 anos, Akira Fukuma enxerga pouco, ouve menos ainda, mas mantém uma lucidez que o faz lembrar de detalhes das batalhas da 2ª Guerra e do sonho de voar. Foi piloto kamikaze da Força Aérea japonesa, mas, por falta de aviões, não morreu numa missão suicida.

Era março de 1945, o conflito chegava ao fim para Alemanha e Itália, duas forças do Eixo. Na Ásia, o Japão resistia, mesmo com o Exército sucateado. Em Hiroshima, cem pilotos da Marinha eram escolhidos como kamikaze. Em uniforme militar, Fukuma está no grupo (ele mostra fotos). "Fiquei contente porque iria dar a vida pela pátria. Não tinha o menor medo."

Em 15 de agosto de 1945, nove dias depois do lançamento da bomba atômica sobre Hiroshima e seis dias após Nagasaki, Fukuma está na base aérea de Oita, pronto para voar, matar e morrer.

O caça Zero que pilotava, o modelo de avião mais usado pelos kamikazes, estava prestes a decolar, só com combustível de ida e 250 kg de explosivos e bombas para afundar um navio qualquer da frota americana.

Mas veio a ordem do imperador Hirohito para rendição do Japão, e o que seria o gesto de patriotismo, orgulho e heroísmo convertia-se em vergonha, tristeza e raiva. Ele chora.

Quando soube que não completaria a missão, Fukuma pilotou o caça de volta para casa. Antes, sobrevoou Hiroshima, sua terra natal. "Vi uma coluna de fumaça que pensava ser os restos da "little boy" [nome dado pelos americanos à bomba atômica]. A fuligem que cobria a cidade eram os corpos sendo cremados", lembra Fukuma, que não perdeu ninguém da família porque o pai era oficial do Exército e não estava com mulher e filhos na cidade. Ao chegar em casa, em vez de um abraço, Fukuma recebe uma bronca da mãe. "Ela disse: "Seu sem-vergonha, por que voltou vivo?'". Aos 25 anos, o ex-piloto passou a ter fastio, insônia e sofrer de descontentamento.

Em 1958, agora com mulher e filho, teve a idéia de imigrar ao Brasil. "Gostava de aventuras. Queria mudar de vida e de lugar. Não quis ganhar dinheiro."

Mas não tinha a força de trabalho (o número mínimo de familiares) exigida pelo governo brasileiro para trabalhar na roça. Veio no navio América Maru para Buenos Aires (foram 60 dias ao mar) e entrou clandestinamente no Brasil pela fronteira do Paraguai.

Refez a vida numa fábrica de cerâmica na Lapa (zona oeste de SP). Trabalhou no plantio de verduras em Itapecerica da Serra (Grande SP), foi operador de cinema em Bastos (536 km da capital paulista) e professor de japonês na colônia de Dois Irmãos, próxima de Campo Grande. Lá, teve problemas com o álcool. Melhor dizer: com a cachaça, que bebia pura e lhe trouxe danos ao fígado.

Até hoje não fala português. Mulher e filho morreram. Ela dormindo, ele de leucemia. Mas pede para não falar sobre o assunto, "que lhe dói a alma".

Interno num lar geriátrico de Santos, Akira Fukuma é miúdo. Pequeno no seu 1,60 m já curvo e com 47 kg, ele grita para ouvir a própria voz.

Acorda todos os dias às 4h, varre o pátio, corta legumes para os colegas e anda 9 km pela orla de Santos, onde é conhecido como "o velhinho que bate tudo a pé". "No Japão, eu era maratonista e fui sete vezes campeão de esqui. As pessoas adoecem porque não andam. Meus colegas de quarto só sabem dormir", afirma.

Fukuma ganha um salário mínimo de aposentadoria do INSS, dos quais 80% vão para manutenção do lar geriátrico. Os 20% que restam ele gasta com plantas e flores.

Ex-tenente, Fukuma diz que ainda sabe pilotar o caça Zero e tem vontade de voar. Mas nunca viajou em aviões modernos como um Boeing ou um Airbus. Nem nunca voltou ao Japão.

Ataques

A idéia de um ataque suicida como estratégia militar é atribuída ao almirante japonês Takijiro Onishi. Não há registros precisos, mas estima-se que entre 2.000 e 4.000 pilotos kamikazes morreram em ataques.

POR: VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
Enviado da Folha de São Paulo a Santos

20 maio, 2009

Navio "Tutóia" é torpedeado

O Brasil na Segunda Guerra.

Especial: Brazilian Expeditionary Force  - FEB

Na noite de 30 de junho 1943, o cargueiro S.S. Tutóia, de 1125 toneladas, propriedade do Lloyd Brasileiro navegava, no litoral sul de São Paulo. De Paranaguá ia a Santos, tendo a bordo 37 tripulantes e 750 toneladas de carga, incluindo partidas de carne salgada, café, batatas, chá-mate e madeiras. Sob o comando do Capitão Acácio de Araújo Faria, viajava com suas luzes apagadas para despistar os nazistas, na altura da Ponta da Juréia, em Iguape/SP, quando perto da 1 hora da manhã, foi avistado pelos vigias do submarino alemão U-513.

                                           Friedrich-Guggenberger                                                                    Chamado à ponte do tombadilho de comando externo, o Capitão Guggenberg enviou, em sinais de lâmpada-morse, ordem para que o navio mercante diminuísse a marcha e acendesse as luzes para identificação. Acreditando que era um navio de guerra brasileiro ou aliado, o Comandante Faria atendeu ao pedido, recebendo em troca um torpedo que explodiu à meia-nau, na altura da ponte de comando e que o matou. O antigo Tutoya quebrou-se em dois, arqueou em seguida e desapareceu nas coordenadas 24º43’S – 47º19’30” W, posição anotada no diário de bordo do submarino e que difere da posição oficial (4º40’S – 47º05’W). Uma baleeira e duas balsas foram as únicas opções dos 30 tripulantes sobreviventes deste ataque, onde sete pessoas morreram. Uma balsa chegou à Praia da Juréia, em Iguape, sul de São Paulo, e outra atingiu o litoral paulista, enquanto que a baleeira foi rebocada por uma embarcação até Santos.

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O U-513 é afundado por um avião americano 18 dias após ter afundado o Tutóia, um avião Martin PBM Mariner do Esquadrão VP-74/P5 do comandante Roy S. Whitcomb, operando de um navio-Tender americano, localizou o submarino próximo a São Francisco do Sul/SC. Ao se aproximar a aeronave esquadrinhou a superfície com binóculos até visualizar o submarino as 15:30 horas. Quando o avião, rompeu as nuvens no mergulho de ataque, havia uma turma de submarinistas na água, iniciou-se o forte fogo da anti-aéreas. Antes que o submarino pudesse mergulhar o Mariner lançou 6 bombas MK-44. As bombas atingiram o U-boat do lado de bombordo e a boreste. As explosões ergueram o submarino da água. 0 U-boat afundou de proa em menos de um minuto. O avião ainda permaneceu sobrevoando o local por duas horas, até a chegada de outro avião, pois haviam cerca de 20 sobreviventes debatendo-se no mar. Ambos lançaram botes salva-vidas. O Tender USS Barnegat navegou para o local e recolheu 7 homens, inclusive o Capitão Guggenberger(foto), comandante do U-513. 46 tripulantes acabaram mortos.

O U-513 foi afundado pela aeronave PBM de VP-74, 19 de julho de 1943

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Visão interior de PBM-3 -  janeiro de 1944 

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USS Barnegat (AVP -10) a caminho ao largo da costa do Brasil no dia 4 de abril 1944.

20 maio, 2009

Uniformes e Engrenagens de Vôo Usados Pelas Tripulações dos Bombardeiros B-17 e B-24 em 1944

Os pacotes de primeiros socorros são uma reprodução e os apitos  nas jaquetas são pós guerra. Todo o resto da coleção são artigos autênticos da época.

O avião usado  é um B-17 Flying Fortress pertencente a coleção da Collings Foundation.

Clique nas Imagens para Ampliá-las.

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19 maio, 2009

Hitler´s Army: the Evolution and Structure of German Forces, 1933-1945 (E-book)

Folder

Título: Hitler´s Army: the Evolution and Structure of German Forces, 1933-1945
Tamanho: 4.69 MB
Formato: PDF
Numero de Paginas: 397
Idioma: Inglês
Autor: Editors of Command Magazine
Hospedagem: Rapidshare
 

WW II - Zona de Guerra